Em 2024, uma transformação silenciosa ganhou força no mercado de viagens corporativas no Brasil: empresas investiram mais de R$ 2 bilhões para neutralizar as emissões de carbono de suas viagens de negócios. O número representa um salto de 340% em relação a 2022 e marca o início de uma nova era, em que a sustentabilidade não é mais apenas uma meta de marketing, mas um imperativo regulatório, estratégico e financeiro.
Com regulamentações ambientais cada vez mais rigorosas, além da pressão de stakeholders e investidores por compromissos ESG tangíveis, empresas estão reavaliando suas políticas de deslocamento e implantando modelos avançados de gestão de viagens corporativas.
Quem lidera o investimento sustentável?
De acordo com dados consolidados pelo setor, os maiores investidores em neutralização de carbono no Brasil são empresas do setor financeiro (35% do total), seguidas por multinacionais de tecnologia (28%) e companhias de energia (22%). O restante dos investimentos vem de setores diversos, provando que o compromisso com o meio ambiente hoje é transversal a diferentes áreas da economia.
A R3 Viagens, referência nacional em gestão de viagens corporativas em São Paulo, tem acompanhado de perto essa evolução e ajudado clientes a implementar programas de neutralização de carbono com rastreabilidade e certificação internacional.
“Sustentabilidade não é mais opcional. As empresas estão sendo cobradas por seus investidores e clientes para mostrar resultados reais, e isso inclui repensar como elas viajam”, afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens.
Como funciona a neutralização de carbono em viagens?
Neutralizar carbono envolve calcular com precisão as emissões geradas por deslocamentos — considerando fatores como distância, tipo de aeronave, ocupação dos voos, classe de serviço e até o perfil energético dos hotéis — e, em seguida, compensar essas emissões com investimentos em projetos certificados, como reflorestamento e energia renovável.
A R3 Viagens utiliza metodologias alinhadas ao GHG Protocol, padrão globalmente aceito, e oferece um sistema de cálculo que chega a ser 40% mais preciso que modelos convencionais, permitindo às empresas conquistar certificações ambientais e atender normas legais de reporte de emissões de escopo 3.
Um novo mercado de créditos de carbono para viagens
O crescimento da demanda por compensação criou um mercado específico de créditos de carbono voltados para viagens corporativas, que movimentou R$ 890 milhões em 2024. Os preços são, em média, 25% superiores aos dos créditos genéricos devido à rastreabilidade e à certificação exigidas.
Empresas estão priorizando projetos com impacto direto no Brasil: 60% dos investimentos vão para reflorestamento na Amazônia e na Mata Atlântica, 25% para energia renovável e 15% para projetos de eficiência energética.
Políticas verdes e mudança de cultura
Mais do que compensar emissões, empresas estão criando políticas corporativas verdes, com regras claras: limites de emissões por viagem, incentivo à escolha de voos com menor impacto ambiental e penalidades internas para trajetos de alto carbono. A mudança está provocando impacto real no comportamento dos viajantes: 73% relatam maior consciência ambiental e 45% já mudaram suas preferências de viagem.
Blockchain e transparência nos relatórios ESG
Outro avanço está no uso de tecnologia blockchain para rastrear investimentos em compensação e gerar relatórios ambientais auditáveis. Isso tem sido especialmente valorizado por fundos de investimento e grandes corporações que exigem evidências concretas de práticas sustentáveis.
Investimento, compliance e retorno
A estimativa é que o mercado brasileiro gaste cerca de R$ 150 milhões por ano apenas com compliance ambiental relacionado a viagens. Esse valor inclui ferramentas de monitoramento, auditorias externas e certificações. No entanto, os benefícios são significativos: além do reforço à imagem institucional, empresas relatam redução de até 20% nos custos totais de viagens, por meio da otimização de rotas e escolha de fornecedores mais eficientes.
Além disso, políticas sustentáveis têm forte impacto na retenção de talentos: 68% dos profissionais dizem considerar ações ambientais da empresa como fator decisivo para aceitar ou permanecer em um emprego.
O futuro é verde – e já começou
As projeções indicam que os investimentos em neutralização de carbono nas viagens corporativas devem ultrapassar R$ 5 bilhões até 2027, impulsionados por novas regulamentações e pelo avanço de tecnologias como inteligência artificial para otimização de rotas com menor impacto ambiental.
A R3 Viagens se posiciona na vanguarda dessa transformação. Com mais de 10 anos de experiência no mercado, a empresa oferece soluções completas em gestão, consultoria ESG e projetos de compensação certificados para companhias que buscam alinhar resultados financeiros com responsabilidade ambiental.
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