Uma das regras mais criticadas dos aeroportos americanos está prestes a ser abolida: a exigência de remover os sapatos na triagem de segurança. A medida, em vigor há quase duas décadas, deve ser revista pela TSA (Administração de Segurança no Transporte) em breve, segundo fontes oficiais.
A notícia pode parecer simples à primeira vista, mas representa um avanço importante em direção à eficiência, praticidade e experiência do passageiro — especialmente para quem viaja a trabalho e valoriza cada minuto na jornada.
Uma mudança histórica
A exigência de tirar os sapatos foi implementada após o episódio do chamado “homem-bomba do sapato”, em 2001, e oficializada em 2006. Desde então, se tornou um dos símbolos do endurecimento da segurança nos aeroportos dos Estados Unidos após o 11 de Setembro. Apesar da intenção de reforçar os protocolos, a prática sempre foi alvo de críticas, apontada por muitos como “teatro de segurança” — com pouco efeito real na proteção e grande impacto negativo na fluidez dos embarques.
Agora, a TSA avalia que a tecnologia atual permite uma abordagem mais eficaz e menos invasiva, dispensando a retirada de calçados para a maioria dos passageiros, algo já aplicado em grandes hubs internacionais como Dubai, Cingapura e na União Europeia.
O impacto direto nas viagens corporativas
Para viajantes corporativos, que frequentemente passam por aeroportos nos EUA, essa atualização representa um ganho significativo de tempo, conforto e agilidade. Longas filas e procedimentos repetitivos são alguns dos principais gargalos enfrentados por executivos em trânsito — e toda melhoria no processo de embarque faz diferença.
“Viagens corporativas são pautadas por produtividade. Reduzir entraves operacionais, como essa exigência ultrapassada, impacta diretamente na qualidade da experiência do viajante e, consequentemente, nos resultados das empresas”, avalia Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens.
Viagens com mais inteligência e menos atrito
A tendência global é clara: usar tecnologia a favor da experiência do usuário. Sensores mais avançados, sistemas automatizados e inteligência artificial já estão sendo aplicados em diversas etapas do embarque internacional, inclusive em triagens biométricas, que tornam a passagem pelo aeroporto mais fluida e segura ao mesmo tempo.
Essa mudança da TSA segue a mesma lógica e marca um passo importante para transformar os aeroportos dos EUA em ambientes mais conectados com o futuro da mobilidade global.
Na R3 Viagens, acompanhamos de perto essas transformações para orientar nossos clientes de forma estratégica — sempre com foco em gestão de viagens corporativas, melhor custo-benefício e experiências otimizadas para o viajante.
Como se preparar para essa mudança?
Embora a TSA ainda não tenha divulgado uma data oficial para a implementação da nova diretriz, vale seguir algumas recomendações:
- Fique atento aos comunicados oficiais da TSA e das companhias aéreas sobre mudanças nos procedimentos de segurança.
- Verifique se o aeroporto de destino/partida já atualizou seus protocolos antes de embarcar.
- Consulte sua agência de viagens corporativas para orientações atualizadas e suporte durante a viagem.
Se você faz parte do programa TSA PreCheck, essa mudança não será tão perceptível — já que esse grupo já possui o benefício de não precisar tirar os sapatos. Para os demais passageiros, a mudança representará um avanço claro no dia a dia.
Por que a R3 Viagens acompanha essas mudanças?
Porque nossa missão vai além de reservar voos e hotéis. Com mais de 10 anos de atuação, a R3 Viagens se posiciona como a melhor agência de viagens corporativas em São Paulo, oferecendo uma gestão completa, estratégica e personalizada para empresas que precisam de performance e confiança em cada etapa da jornada.
Nossa equipe monitora tendências globais, mudanças de regulamentações e novas tecnologias para garantir que cada cliente esteja sempre um passo à frente, tanto em segurança quanto em experiência.
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